A Associação ONGD SIM, Solidariedade Internacional a Moçambique, é uma pessoa coletiva de direito privado sem fins lucrativos, criada por iniciativa de cidadãos portugueses, moçambicanos e de outras nacionalidades, empenhados na cooperação para o desenvolvimento de Moçambique. Como o seu nome indica, a associação é uma organização não-governamental para o desenvolvimento, sem quaisquer fins políticos, religiosos ou ideológicos.
Porque fazemos o que fazemos?
O objetivo é a promoção de ações de carácter filantrópico, educativo, cultural, ambiental, de saúde e de defesa dos Direitos do Homem em todo o território de Moçambique, bem como junto das comunidades de moçambicanos em Portugal, nos restantes países da CPLP e noutros territórios. Pretendemos ajudar as pessoas destas comunidades, com grande foco nas crianças mas também nas suas famílias, para que possa haver uma evolução de um contexto socialmente deprimido e, assim, um maior Desenvolvimento Comunitário.
Como o fazemos?
Através da realização de projetos de apoio, nas áreas da Saúde, Educação, Meio Ambiente e Infraestruturas Básicas, a comunidades muito marginalizadas da periferia de Moçambique, para as quais as oportunidades de desenvolvimento são praticamente inacessíveis.
Para otimização dos limitados recursos humanos e financeiros disponíveis, os esforços têm sido concentrados na Zona Norte da Ilha do Bazaruto, em duas comunidades: Machulane e Sitone. Há ainda apoio a bolseiros no Inhassoro, em Vilankulo e na cidade da Beira.
A ONGD SIM tem desenvolvido um trabalho progressivo de consciencialização quanto à importância dos recursos naturais, do perigo das doenças infectocontagiosas e da necessidade de regras básicas de higiene e alimentação, sempre com o objetivo de melhorar a qualidade de vida das comunidades, num quadro de sustentabilidade económica e ambiental.
Grande parte do valor investido pela ONGD SIM é canalizado para o sector da Educação, onde constam a maioria dos nossos projetos.
No setor do Meio Ambiente e da Autossustentabilidade pretende-se criar nas comunidades meios dos quais possam beneficiar dependendo apenas do seu esforço, trabalho e empenho, ajudando a diminuir os custos que têm com a alimentação, especialmente na Ilha do Bazaruto onde a grande maioria vive exclusivamente da pesca.
Adicionalmente, são realizadas duas missões de voluntariado por ano de equipas portuguesas, maioritariamente focadas na Educação e Saúde, bem como na realização de palestras sobre vários temas de interesse para a consciencialização das comunidades em matéria de higiene, produção alimentar, proteção do meio ambiente, saúde reprodutora e para os riscos existentes nessas áreas.
Com o quê/quem?
Tudo isto é possível através da nossa incansável equipa que, sendo constituída por elementos portugueses e moçambicanos, está sempre pronta para ajudar e chegar mais longe.
Não há Desenvolvimento sem Educação!
Não haverá Futuro sem Saúde e Escolas!
SIM…porque a Esperança existe!
SIM…porque acreditamos no Futuro!
A ONGD SIM, Solidariedade Internacional a Moçambique, à qual dedico todos os meus tempos livres e os meus limitados recursos, tem o objectivo de minorar o sofrimento de famílias muito desfavorecidas, tantas vezes esquecidas por viverem na periferia das periferias.Graças ao esforço de muitas voluntárias e voluntários, e à generosidade de particulares, empresas e instituições solidárias, temos conseguido contribuir para a promoção social de alguns jovens através de suporte directo ao seu percurso pedagógico, ao mesmo tempo que apoiamos a melhoria das condições de subsistência das comunidades a que pertencem.
Educação, Saúde, Ambiente. O trabalho realizado nestas áreas pela ONGD SIM junto de comunidades muito marginalizadas no Arquipélago do Bazaruto está a dar os seus frutos. É gratificante ver jovens antes condenados à extrema pobreza seguirem esforçadamente os seus estudos até concluirem, com sucesso, cursos do ensino superior em diferentes domínios.
Apesar de sabermos que é apenas uma gota de água num oceano de necessidades prementes, o apoio que prestamos a estas comunidades reduz os seus sacrifícios e abre portas de esperança que não podemos abandonar.
Organograma